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domingo, 13 de outubro de 2024

Alecrim contrata treinador que serviu ao selecionado nacional (XI)

Imagem publicada em curioso quinzenário de variedades chamado "Ùnica"

Como jogador no futebol baiano, paulista e começo da carreira de técnico no São Bento

JOSÉ VANILSON JULIÃO

A entrevista inédita ao repórter Luiz Gonzaga da Silva a “O Poti” (16/11/1967), depois do parágrafo introdutório, é dividida em sete longos tópicos: “Pedro Rodrigues” (com as considerações da saída do Alecrim e chegada no América), “Quem é quem”, “Exigências”, “Campinense”, “Cigano”, “Alegrias” e “Não acredito”.

E repassa na memória a longa carreira, depois das revelações primárias como atleta do Atlético Mineiro e Botafogo de Futebol e Regatas. Mas esquece que passou em um desconhecido Sport Club Aeroporto (Belo Horizonte) participante de apenas dois campeonatos mineiros (1940/41).

Recorda a passagem pelo Esporte Clube Bahia, a partir de 1945, pelo qual é tricampeão estadual (47/49). A continuidade como jogador no interior paulista, no futebol baiano e o início como treinador. E a passagem pelo interior paulista no começo dos anos 50. Quando encerra a carreira devido uma “grave contusão”.

Ainda em São Paulo é convidado pelo São Bento (Sorocaba), Otávio Barreto Prado, aceitando o convite depois que o cartola dispensa alguns antigos companheiros, “com defeitos”, por exigência de Pedrinho Rodrigues. Em 1955/56 é o treinador do Fluminense de Feira de Santana na primeira participação (segundo colocado) no Estadual.

No ano seguinte está no Vitória de Salvador e no segundo semestre, isto mesmo, é o comandante do selecionado baiano que representa o Brasil em dois jogos no Estádio Nacional (Santiago) contra o Chile na Taça Bernardo O’Higgins.

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