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quarta-feira, 26 de julho de 2023

Rubens Filho conduz a soma das letras magistralmente


José Vanilson Julião

Magistral.

Como dois mais dois são quatro. E não cinco.

A última crônica do Rubens Manoel Lemos Filho na coluna que conduz na "Tribuna do Norte".

Um comentário com a Aritmética do ritmo ditando as agruras do América e ABC. Nas séries C e B.

Hilário com metros ao cubo ao comparar cálculos e somas com a água azul ou esverdeada da piscina Jacuzzi cheia de lodo.

Esse menino de "Rubão" até me fez lembrar também dos meus suplícios na área das somas, multiplicações e dividendos.

No tempo do primário repeti a quarta série.

Mas por um artifício, não combinado pelo escriba, pulei a quinta e não fiz o "exame de admissão".

Assim sendo os três anos do ginasial no "Pedro II", que funcionava a noite, na Escola Estadual Querubina Silveira.

O último ano do ginásio numa escola estadual do Açu em 1974.

Daí ao mini vestibular da Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte, que mudou de nome umas duas vezes e se transformou em um antro de canhotice.

No exame da ETFRN acredito que só passei, com mais meu irmão, José Valdir Julião, Ariomar Félix da Silva e Eugênio Pereira Soares (todos de Cerro Corá) pelas outras matérias mais glamorosas.

O segundo grau na escola da Avenida Senador Salgado Filho, em Natal, também passei minhas decepções com os números.

Não permaneci "eternamente" lá por ter procurado me matricular, nos estertores, em sala com o professor "Perigoso".

Usava óculos fundo de garrafa e na prova "abandonava" o tumultuado ambiente.

Assim deixava os "alunos" a vontade. Foi a deixa para procurar os entendidos em Matemática.

No primeiro vestibular foi a mesma coisa. Decidi fazer para Geologia. A mesma área do curso técnico.

Não passei. Então decidi procurar um curso na área de Humanas. Muito mais fácil. E leve: Jornalismo...

 

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