Advogado e historiador Hélio M. de F. Galvão
As competições da meninada
e dos adolescentes começam a tomar corpo com o surgimento da Liga
Infanto-juvenil em janeiro de 1951 (“Diário de Natal”, terça-feira 23).
Para os jogos são escolhidos
os campos do ABC – o “Maria Lamas Farache” (Rua Potengi – Petrópolis) e o do Abrigo
Melo Matos (Tirol).
Logo é marcada reunião no "Jornal de
Natal", o impresso de Djalma Maranhão, com os dirigentes do Mauá, Internacional,
Olaria, Grêmio, Flamengo, Palmeiras, Corinthians, Guarani, Escola Industrial, “Melo Matos” e ABC.
Na primeira semana de dezembro (dias 1 e 1, sábado e
domingo) o diretor do abrigo, Hélio Mamede de Freitas Galvão (1916 - 1981), cede terrenos próximos do campinho
para uma vaquejada com 200 bois (!?).
Com apoio da firma J. Oliveira (distribuidora do “VIC MALTEMA”) e oferta de um rádio “Invictus” para o melhor “derrubador”. O segundo recebe um fogão “Poti”,
da fábrica da Rua Ocidental de Baixo (Cidade Alta).
Jogos: "Melo Matos" 4 x 1 “Castro Alves” (domingo,
7/9/1952), 1 x 4 Flamengo/Rocas (domingo 21/9) – perde invencibilidade de cinco partidas –, 5 x 0 “Castro Alves” (domingo, 2/11) e 7
x 0 Santos (domingo, 10/1/1953). E na preliminar 6 a 0.
FONTES/IMAGEM
A Ordem
Diário de Natal
O Poti
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