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segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Os nomes permanecem ocultos pelos apelidos dos ídolos

Imagem do tricolor  de  Teresina, capital piauiense, com arte  nas  identificações do internauta

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Vindos das bases infantil, juvenil e passando pelos aspirantes (suplentes ou reservas) Tidão II e Jorginho II fizeram questão de adotar os apelidos dos ídolos, respectivamente, os também irmãos mossoroenses João e Jorge Tavares de Morais.

Apesar das coincidências com as alcunhas, posições (atacantes) e a permanência no ABC como os veteranos, o parentesco fraterno entre os segundos Tidão e Jorginho ao que parece somente eram conhecidos dos mais íntimos, os parentes e os colegas do esporte, e, talvez, de algum repórter da época.

O certo é que a imprensa somente revela que são irmãos quando da transferência deles para o futebol cearense, inicialmente para o tricolor Ferroviário de Fortaleza em abril de 1963. E os nomes de batismo e da certidão de nascimento nunca foram revelados nos jornais nos anos seguintes.

Tampouco em alguma reportagem especial na década seguinte, quando, uma vez ou outra, com temas diferentes, são citados os apelidos do histórico quarteto de futebolistas domésticos e com amplitude apenas na região nordestina.

Até mesmo o detalhe da motivação para a adoção dos apelidos dos ídolos passa ao largo das reportagens dos anos 60.

Sendo o pormenor revelado eventualmente em reportagem especial do falecido jornalista esportivo Everaldo Lopes Cardoso para O Poti (domingo, 13/7/1975).

Mas nada dos nomes reais. Somente com o recente cruzamento de dados obtidos pela internet vem à tona a identificação completa.

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