Arte do site "História do Futebol" sobre o primeiro
escudo. O mistério é a mudança para "Cultura"
José Vanilson Julião
Se a sede ainda existisse de fato, inclusive com o salão de taças, lá estariam não apenas o "caneco" do único título do campeonato estadual (1943).
Mas também, pelo time principal, o "Torneio Napoleão Laureano" (1951), e o troféu de campeão na categoria aspirantes (1946), decidida no ano seguinte.
Os dois jogos finais envolveram o tricolor (campeão do turno) e o ABC (vencedor do returno em dezembro de 1946).
O primeiro jogo no tradicional Estádio Juvenal Lamartine (quarta-feira, 7 de maio) é vencido pela agremiação das três cores.
E o clube vermelho, preto e branco derrota novamente o alvinegro (sexta-feira, 16 de maio) pela contagem de 3 a 2.
A festa matinal do "expressinho" tricolor ocorre no Brasil Clube (domingo, 3/8) com entrega de medalhas oferecidas pelo dirigente Euclides Vidal de Lira.
Os campeões: Petrônio, Bastinho, Eliezer, Zé Moura, Luci, Jessé, Chico, Altanir, Nilo, Zé Eider e Dete.
Nos dois jogos decisivos os elencos titulares foram as atrações como jogos fundo ou principal.
O detalhe curioso: na última rodada o ex-atacante alvinegro, o pernambucano Hermes Marques Amorim (oriundo do Torre do Recife) foi o árbitro nos dois jogos.
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