Segunda parte do currículo do treinador carioca com dados do blogueiro brasiliense José Ricardo Caldas e Almeida
JOSÉ VANILSON
JULIÃO
Depois de dez
anos retorna ao Bonsucesso (1974/75). Treina o Moto Clube no Brasileiro (1975).
Pelo Mixto (Mato Grosso) é campeão da Taça Cuiabá (1976).
Chega ao Brasília
(29/6/1976). Estreia com derrota para o CEUB: 2 x 0 (3/7). Foram oito jogos. O
último (2/10) contra o Taguatinga (1 x 0) uma semana antes do triangular final
que aponta o Brasília campeão.
Após a confusão
que resulta na perda da vaga do Distrito Federal no Brasileiro segue para
o Comercial (Ribeirão Preto).
Recusa convite para o Haiti, mas assina com o Joinville (1977). Substitui o
supervisor João Lima é vice-campeonato catarinense. Em 30/10 deixa o cargo no Brasileiro.
Volta ao Bonsucesso (1978), Galícia (BA) e Nacional/AM (1979) no Brasileiro. Em 1980 passou pelo Fast Clube (Manaus).
Novamente no Joinville
vence a Taça Santa Catarina e treina o Bonsucesso. Treinador do Figueirense e
Blumenau do interior catarinense (1981). Dirige o Madureira (1982). É campeão
alagoano: CSA (1982).
Vai para o
boliviano Deportivo Guabira (1983). Retorna ao Bonsucesso. É novamente campeão
catarinense pelo Joinville e permaneceu até 1984.
Dirige o Criciúma
(1985) e CSA (campeão). Finalmente Bonsucesso (1986/87), Friburguense (89/90) e Itaperuna
(1992).
COMENTÁRIO
Dois anos depois,
coincidentemente no mesmo mês da postagem no “Almanaque do Futebol Brasiliense”,
o internauta, identificado como Marcelo, (10h23 - 24/9/2018) comenta.
"Eu jogava
no juvenil do Friburguense e ele sempre me escalava para completar o coletivo
dos profissionais. Era uma excelente pessoa. Aprendi muito com ele!"
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