Advogado e deputado Alberto Roselli
José Vanilson Julião
Depois dos três jogos entre o “Natal” e “Potyguar” –
com uma vitória para cada lado, pela contagem mínima, e um empate no meio (2 x
2), os campos e atletas, o assunto é a arbitragem naquele tempo de pioneirismo.
Os “homens de preto” (agora são até “amarelos”), na
maioria, são os mesmos que entram em campo por um dos dois times pioneiros. Ou
estarão envolvidos nas fundações do América e ABC cinco anos depois. Como Mario
Eugenio Lira (depois prefeito interino) e Álvaro Borges.
Luiz Potiguar Fernandes (fundador do alvinegro ao lado
dos filhos do coronel Manoel Avelino Freire), é o condutor da arbitragem na
partida igual entre o alvirrubro Natal e o “cinza” Potyguar.
Alberto Roselli, o estudante que trouxe e traduziu o
livrinho de regras da Suíça, é figura contumaz em pelo menos três embates
registrados.
Quem também se envolve com o apito é o bacharel Salomão
Augusto Filgueira, fundador do Natal, e considerado o primeiro repórter
esportivo do Rio Grande do Norte, já dissecado em reportagem.
Mas também quem corre ao lado dos jogadores é José dos
Santos Filho e lá no começo dos anos 30 aparece Aparício Martins Cavalheiro,
gerente de uma camisaria, depois transferido para o Recife.
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