Calouros do Ar (1966): Chinesinho, Tidão, Sebastião Neto, Osias, Gomes, Aracati, Mota, Gilson Puskas, Mendonça, Adonias e Raimundinho/Acervo: Elcias Ferreira/Diário do Nordeste |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Depois
do inédito título como integrante da equipe principal em série de três jogos
com o Globo (maio) – o quinto consecutivo do ABC – e um amistoso com o Riachuelo (abril de 1963) aparece a primeira
oportunidade de vestir a camisa de um clube de um estado vizinho: o tricolor
Ferroviário (Fortaleza).
Quem
já se encontrava no futebol cearense era o irmão dele, o Jorge II ou Jorginho II, também
cria do ABC. E as coincidências não param por aí. Assim como Tidão II, que
encobre o nome verdadeiro, de batismo e certidão de nascimento, ocorre com aquele.
E
as duas situações curiosas tem uma importante razão de existir. Assim como
Tidão II retirou a alcunha do antigo ídolo João Tavares de Morais, o Jorge II
se vale da idolatria pelo ainda em atividade ídolo alvinegro, o Jorge Tavares
de Morais, irmão do primeiro Tidão, o mossoroense.
No
futebol alencarino o segundo Tidão ainda veste as jaquetas tricolor (vermelha, verde e branca)
do Calouros do Ar, passa ao Ceará Sporting e encerra a carreira no River Atlético
Clube (1967), o tricolor (vermelho, preto e branco como o Ferroviário) da capital
piauiense.
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