Toinho com a camisa "antiga" do Botafogo |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Não sei quais as
escalações dos dois jogos inaugurais do gramado sintético do Estádio Othon Osório,
em Cerro-Cora (Região do Seridó), a 190 quilômetros de Natal.
Primeiro por não
ter comparecido (ver relato anterior) por alguma dificuldade de locomoção e o
que disse foi por vislumbrar vídeo do evento, obra do comunicador Maninho.
Segundo, por achar
que foi uma falha de comunicação da assessoria esportiva, antes e depois, do
ex-prefeito Raimundo Marcelino Borges, o "Novinho".
Para salvar algo de
positivo sobre o acontecimento, dias depois da abertura estilosa da grama
plastificada, e portanto artificial, recebi na cidade a visita de um veterano
do futebol local.
No caso o
companheiro das peladas de infância e pré-adolescência: "Toinho de Paulo
do Correio" (alusão ao pai e um dos dois históricos carteiros da urbe
interiorana dos anos 50/70).
Pequenas
observações a parte, que não chegam a menosprezar e manchar o último suspiro da
administração passada, a conversa passou a ser um importante ponto em comum
entre o articulista e o futeboleiro das antigas: a torcida pelo Botafogo de
Futebol e Regatas.
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