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sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Marinho Chagas vestiu a camisa tricolor do Ferroviário/RN (IV)

América (1967): Lolô, Biu, Dedé, Berilo, Arandir, Zé Rodrigues, Bagadão, Assis Dantas, Evaldo Pancinha, Véscio e Valdir

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Depois da explicação “técnica” da reportagem do repórter Everaldo Lopes para o desativado semanário matutino dominical “O POTI” (8/10/1967) sobre os irmãos jogadores agora a missão é dissecar as menções dos personagens no histórico texto que comprova, finalmente, a passagem do famoso lateral Francisco Marinho Chagas (Natal, 1952 – João Pessoa, 2014) pelo licenciado e praticamente extinto clube fundado pelos funcionários da Rede Ferroviária Federal.

A abertura começa com os irmãos João Batista da Silva (“Gageiro”), “Terrico” e Paulo. Todos do ABC (anos 40/50). Segue com os americanos Oliveira Paula: Rivaldo (“Saquinho”), Evaldo (“Pancinha”) e “Zé Gobat”, que começou no juvenil alvirrubro identificado como “Oliveira”, “Vadinho” e “Vavá” (Everaldo), os menos conhecidos. Depois o intertítulo menciona os Tavares de Morais: João (“Tidão I”) e Jorge (“Jorginho I”).

A lista prossegue com os manos Jácio Salomão da Silva, zagueiro folclórico pelas frases de efeito, e Moacir, o menos famoso. Depois os ceará-mirinhenses Izulamar, Irimar, Itacir e Itamar, uns mais, outros menos conhecidos, como também o Canindé da família Rodrigues. O primeiro atacante e os demais zagueiro e defensores abecedistas. Além dos mossoroenses Souza e Magno (aqueles da fotografia da postagem anterior).

A PROVA

Para não deixar qualquer margem de contestação a reportagem diz textualmente no sétimo parágrafo (de um total de dez): - Outra família de pebolistas é a do zagueiro Marinho, do Ferroviário, que já teve atuando Clodoaldo, hoje no Rio, e Dedeca, este já de chuteiras penduradas.

A reportagem ainda um pormenor ainda hoje pouco conhecido pelos torcedores e repórteres esportivos: o folclórico goleiro alecrinense Bastos como irmão do então juvenil Da Silva. No último parágrafo são mencionados os irmãos com carreira no América e ABC: Mauro e Maurício Dias de Melo (falecidos).

Mas antes Everaldo Lopes menciona os casos dos ingleses Bobby e Jackie Charlton, campeões mundiais (1966). E os cariocas da família Antunes: Antunes e Edu. Zico, o Arthur, do bairro de Quintino, só estava começando na base do Flamengo. E ainda tem o Tonico...

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