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quarta-feira, 15 de novembro de 2023

A constelação do River Plate, "La Maquina"

A linha atacante do River Plate do elenco conhecido como "La Maquina": anos 40

Jogador que fez gol na Copa de 1930 e precursor do grande elenco era ídolo do atleta potiguar

José Vanilson Julião

Carlos A. Peucelle

As estrelas mais brilhantes do River Plate (“A Máquina”) são muitas. Entre os jogadores mais famosos e conhecidos pelo articulista por meio da extinta “Revista do Esporte” (1959/70):

Juan Carlos Muñoz, Juan Manuel Moreno, Adolfo Pedernera, Ángel Labruna, Félix Lostau e posteriormente Alfredo Di Stefano, conhecido como “La Saeta Rubia” (“A Flecha Loira”).

Cada um em sua época. Da metade dos anos 30 até a maior parte da década seguinte. Alguns até foram para a “liga pirata” ou “El Dorado” colombiano no final dos anos 40 até meados de 50. E dispensam maiores comentários pela fama conquistada.

A maioria remanescente da equipe campeã argentina (1936/37) antes do repórter uruguaio Ricardo Lorenzo Rodriguéz, o “Borocotó”, apelidar o elenco de “A Máquina” e treinada por Renato Cesarini, ele mesmo meia da equipe entre 1935/37.


Mas o blog se atém, mais longamente, há apenas uma das peças: o ponta-esquerda Carlos Desiderio Peucelle (1908 – 1990), ídolo de Armadinho de Góis, um dos personagens do histórico artigo do memorialista Luiz Gonçalves Meira Bezerra.

Peucelle começa no San Telmo (1925), passa pelo Sportivo Buenos Aires.

Sendo destaque na Copa de 1930, marcando três gols, um na final contra o selecionado celeste do Uruguai, o anfitrião.

O River compra o passe por dez mil pesos, grande quantia para a época.

E permanecendo na equipe até 1941, totalizando 307 jogos com 11 gols.

E conquistando os títulos de 1932, 36/37. Portanto considerado um dos ‘pais’ e precursores de “A Máquina”.



FONTES/IMAGENS

A Ordem

El Gráfico

O Potiguar

Revista do Esporte

Placar

Camisa 14

Mauro Beting

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