Jose Vanilson Julião
Aluísio Moura: o cunhado
O escritor Luís da Câmara Cascudo comete pequeno lapso na data de passamento do
personagem central homenageado um ano depois na coluna "Acta Diurna"
no "Diário de Natal" (quarta-feira, 28/4/1948).
Cascudinho confundiu a data de 10/2/1947, segunda-feira (edição
1.121), por ser o dia em que o jornal, fundado nove anos antes e já pertencente
ao condômino Associado, anuncia a morte do antigo telegrafista.
Na verdade
Adamastor Pinto havia falecido em casa no domingo, 9, após duradoura
convalescença de doença. A nota “Falecimentos” (página quatro) é uma conclusão
da coluna “Crônica Social” (página seis).
Na época Adamastor
era gerente da firma “M. de Souza & Companhia” e deixa os filhos Lenine (“do
comércio desta praça”), Vilma, Marlene, Lenize e “Pequerê”.
Os irmãos Lauro
(juiz de Direito), José, Otávio (residente em Pernambuco), Ludovico e Isauro
(residentes no Rio de Janeiro), Cora (esposa do advogado Alvamar Furtando de
Mendonça), Sofia (esposa do major Aluísio Andrade de Moura, então chefe de
Polícia).
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