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| O treinador "Geleia", um ex-zagueiro do esmeraldino e do América, sai do Alecrim após quase dez anos de atividades. Geraldo Pereira, nome de batismo, retorna para dar um título do bi! |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
- Atlético: a equipe de João Machado
está “parada” desde o término do Campeonato, sem qualquer treinamento,
acreditando-se que somente para o certame de 60 o quadro venha a se movimentar.
A sintomática nota do diferente nome
da coluna DE CADA CLUBE UMA NOTÍCIA, de responsabilidade do radialista
Valdir Coelho, na página esportiva do Diário de Natal (quarta-feira – 16
de março de 1960).
Este era o panorama da maioria dos
clubes com o fechamento de um mês do Estádio Juvenal Lamartine, após a
semifinal RN x RJ (Brasileiro de Seleções Estaduais) e o triangular final do
campeonato estadual, com o campeão ABC, vice América e o tricolor Santa Cruz.
Enquanto o Tribunal de Justiça
Desportiva se debruça sobre os casos de jogadores, como o zagueiro americano
Maurícío de Dias de Melo, no rescaldo da decisão do campeonato local (América 3
x 4 ABC), aparece novidade em mais uma nota da coluna do Valdir Coelho:
“Tem como certo o ingresso do Geleia
(Geraldo Pereira) no Atlético para a temporada que se avizinha. Em consequência
está criado um problema no Alecrim, que ficará sem treinador”. Geleia era o
mais longevo técnico numa equipe. Treinava o esmeraldino desde 1953/54.
“BOMBA!”
A edição vespertina da segunda-feira
do jornal Associado (21 de março) ainda trazia o anúncio (em separado) do
licenciamento americano feito com exclusividade no programa (12h30) “Resenha
Esportiva Montilla” da Rádio Poti.
Resultado de outra entrevista no
sábado, do presidente da Federação, Salatiel Silva, tendo como alvo o
presidente alvirrubro, Heriberto Bezerra, motivos da principal
manchete: “Sensação nos bastidores – Federação e América trocam
desaforos”.
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