O reservatório de oito milhões de metros cúbicos de água, pelo menos diziam antigamente, no centro |
O cerro-coraense Arijório Félix da Silva (empresário radicado em Manaus) aproveita o turismo doméstico na terrinha, com o principal objetivo de participar do aniversário do pai, em comemoração aos 85 anos de Arian, e faz o flagrante no Açude Elói de Souza.
A foto, do outro lado do reservatório de 91 anos (começou a ser construído na seca de 32), mostra o casario da cidade, uma das únicas do Rio Grande do Norte a ter uma reserva hídrica na zona urbana.
O reservatório pode muito bem ser aproveitado como mais uma atração turística do município seridoense, a 190 quilômetros de Natal.
Aliás, Arijório também aproveitou o momento para testar a vara de bambu e pescar algumas piabas. Acredita-se que ele deixou algum peixe de reserva para o próximo ano. Mas há quem diga, Cássia Maria, de que o jacaré abocanhou o anzol...
No meu tempo de menino, além da pescaria com garrafa cheia de farinha, para atrair os peixinhos, os points do açude eram a "ponte" com o sangradouro, o "Catavento" (com a ruína da casinhola), o "Corredor" e a "pedra grande" do outro lado.
Testando o comentário.
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