Especial
Professora aposentada, escritora, pesquisadora, poetisa e atriz resume as atividades de Maria Lucia Escóssia de Castro, nascida em 26 de novembro de 1928.
Ocupa a cadeira 16 (patrona: Maria Escossilda da Escóssia) como membro fundadora da Academia Feminina de Letras e Artes de Mossoró.
Escreveu a biografia do jornalista mossoroense Dorian Jorge Freire ("Última Hora" e "Tribuna do Norte"). Entre outros participações em coletâneas.
Maria Lúcia Escóssia de Castro |
Com experiência em teatro participa de um único filme. Interpreta a mãe do bandoleiro em "Jesuíno Brilhante, O Cangaceiro".
Por ocasião da filmagem na antiga cadeia pública, atual Museu Lauro da Escóssia, ela já era uma experimentada atriz. Com atividades entre 1962 e 1968.
Inclusive com partipações em montagens locais de "Beijo no Asfalto" (Nelson Rodrigues), "O Pagador de Promessas" (Dias Gomes), "Édipo Rei" (Sofocles).
“Quando ainda criança, já brincava de drama com cortinas feitas de lençóis amarrados entre si", diz para as entrevistadoras Maria Goretti Medeiros Filgueira e Taniamá Vieira da Silva Barreto (12/1/2022).
E continua: "Na década de 50 dona Ildérica Cantídio (minha madrinha), relembrando Eliseu Viana, professor e teatrólogo, resolveu criar uma peça como aquela encenada pelo educador no Cine Teatro Almeida Castro, nos anos 1920.
Baseada nos estudos e experiências do mestre Eliseu Viana, dona Ildérica escreveu a peça “Mossoró menina, Mossoró mulher”, que foi encenada no Cine Teatro Pax, da qual participei orgulhosamente.”
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Rogério Rodrigues
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