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sábado, 27 de janeiro de 2024

Mais detalhes do encontro com o goleiro Miguel de Lima

A clássica imagem do substituto de Barbosa no triangular final (ida e volta) do campeonato

José Vanilson Julião

Durante o encontro com o goleiro Miguel Ferreira de Lima, acontecem as revelações inéditas para os admiradores do famoso arqueiro paraibano criado no Rio Grande do Norte.

Primeiro a confirmação, por todos os lados, de que morou em São José de Campestre antes da família ir residir em Macaíba.

Até porque, exceto o organizador da reunião, Osair Vasconcelos (natural e defensor perpétuo do segundo município), os demais são de Nova Cruz ou da primeira cidade. Um tem ascendência em Canguaretama, antiga Penha.

Segundo: a de que um dos presentes recebe uma camisa de goleiro de Miguel de Lima, na tradicional cor cinza (além da preta), como era comum naquela época, pois a moda e primeira de cor diversa, amarela, começa a ser usada pelo “keeper” Raul Plasmann, no Cruzeiro de Belo Horizonte na segunda metade dos anos 60.

Terceiro, depois do repórter provocar a memória do personagem principal sobre pelo menos três momentos da carreira, relata o que poucos sabem: jogou pelo menos uma partida pelo Botafogo de Futebol e Regatas (meu clube preferido fora do RN), levado pelo recém falecido Jorge Mário Lobo Zagallo (confirma Osair Vasconcelos ao lado do redator).

Neste momento não há como não perceber a emoção de Miguel, pois ainda está abalado pelos desaparecimentos de outros amigos contemporâneos do futebol, como Edson Arantes do Nascimento, o “Pelé”, e Franz Beckembauer, o “kaiser” alemão, com os quais conviveu no New York Cosmos.

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