O ex-jogador de futebol, depois porteiro, em seguida professor, se torna fundador de academia literária
José Vanilson Julião
Escritor Pedro Pereira Campos fala da Academia
A cada momento da
pesquisa sobre o falecido jogador, professor e escritor potiguar criado no interior
do Rio de Janeiro, Gilson Lustosa de Lira, aparece uma novidade interessante e não
mais desconhecida dos conterrâneos, sobre o personagem, que, de porteiro de escola,
chegou à Academia de Letras de Rondonópolis, no Mato Grosso.
A academia literária
municipal foi criada numa sala cedida pelo Centro Cultural José Sobrinho, em 19
de novembro de 2013, e o ano passado, portanto, chegou aos dez anos de
existência.
Em entrevista para o
jornal “A Tribuna” (22/11/2023), o escritor Pedro Pereira Campos (membro
fundador e ocupante da cadeira número dois), deu detalhes:
“Inicialmente eram 12
os fundadores, mas um desistiu, e daqueles três não mais estão entre nós:
Gilson Lira, Wilse Arena e Ailon do Carmo.”
- Em 2017 (ano da
morte de Gilson Lira) ocorre o ingresso de cinco membros, acréscimo de quatro
cadeiras, e, recentemente (10/11), três novo membros são empossados, complementado
o quadro de 16 acadêmicos.
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