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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

"Pacatuba" é chancelado pela literatura esportiva potiguar


José Vanilson Julião

O centromédio cearense e taifeiro-marinheiro Francisco da Silva (Mamanguape, 1931) – aquele indiciado em inquérito policial acusado de sedução de menor – já havia saído das catacumbas das páginas dos jornais para entrar na literatura esportiva e ficar na história do futebol potiguar.

Além do apelido e nome de batismo ser figurinha carimbada na mídia imprensa natalense da segunda metade dos anos 50 ele é personagem registrado no excelente livro do jornalista Rubens Manoel Lemos Filho, “Juvenal Lamartine – Primeiro Estádio / Minha Versão”, lançado em setembro do ano passado.

Foi Rubens Lemos Filho quem me alertou e me fez lembrar para a menção do “Pacatuba”.

Ocasião em que, disse, como uma desculpa do “amarelo que come barro”: - São muitas informações para reter em quase 500 páginas...

A prova de que o antigo jogador está lá é o capítulo 17 – “Saquinho em Recital” -, quando o escritor Rubens Filho relata a campanha americana no título de 1957.

E o “Pacatuba” está presente nos relatórios dos jogos, como se o leitor estivesse presente a beira do gramado e presenciado os bastidores do antes e depois.

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