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sábado, 10 de fevereiro de 2024

Gilson Lira sofre penalidade máxima desperdiçada por Alberi

José Vanilson Julião

“Como destaque do coletivo a presença de Hélio Lira – elemento natural de Natal radicado no Rio de Janeiro. Joga na ponta-de-lança e encheu as vistas de Anto

Alberi com a Bola de Prata ganha em 1972

nio Prudêncio Sobrinho (doublé de técnico e diretor) no treino (com a presença do ponta-esquerda Veludo do Calouros do Ar”).

A cobertura da “Tribuna do Norte” erra o nome do craque presente no preparativo no “Tenente Luiz Gonzaga de Andrade” (Parnamirim) para o amistoso arranjado as pressas para substituir o Náutico. Vitória dos titulares sobre os reservas (3 x 2).

E continuou no erro na edição dominical: - Durante o transcorrer do jogo é quase certa a entrada de Hélio Lira, potiguar, novo de idade, sensação do treino de apronto, jogando entre os reservas.

Resultado do amistoso: Alecrim 2 x 1. Elson, Milton (do Atlético) e Gilson Lira (finalmente o repórter acerta o nome completo do craque). Alberi até perde uma penalidade máxima em Gilson Lira.

Bastos cometeu a penalidade

- O estreante Gilson começou com bastante entusiasmo, porém contundiu-se no choque com o goleiro Bastos, saindo logo em seguida., diz a cobertura do Associado “Diário de Natal”.

A composição da estreia no alvinegro: Erivan (Aurílio), Preta, Edson, Josemar, Anchieta, William, Correia (Gilson Lira), Maia (Ribamar), Edvaldo, Alberi e Gonzaga.

Quem é quem na foto histórica do ABC no amistoso de Parnamirim (fevereiro de 1971): Aurílio, Nazareno, Preta, Assis, Manoel, Josemar, Erivan, Correia, Anchieta, Zé Maria “Bozó”, Maia, Erivan II, Gilson Lira, Ribamar Cavalcante e Alberi,

No último parágrafo da reportagem a composição da fotografia do amistoso contra o Parnamirim


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