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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

A história do pai do "Homem de Pedra" (I)

Alcino "Pé de Cimento" fez sucesso no futebol maranhense e equatoriano

José Vanilson Julião

Alcino, o "Pé de Cimento"

Esta semana eu e um jornalista esportivo rimos por um internauta desabafar, em tom de surpresa, na rede “X”, que somente agora soube que o atacante paraibano e botafoguense Tiquinho ou Soares, com passagem pelo Porto (Portugal), havia começado no Palmeiras das Rocas e jogou pelo América/RN (2010).

Até compreendo a situação hilária. Pois não é que, desde 2006 acompanhando a carreira do artilheiro Max Brendon Costa Pinheiro, o “Homem de Pedra”, apelido presenteado pela torcida, também só recentemente, digamos, há pouco mais de um mês, tomo conhecimento de que o pai dele foi jogador de futebol.

Acredito, ainda, que a maioria dos torcedores americanos também não sabia que o genitor do goleador, Ovídio Antônio Lemos Pinheiro, também nascido em São Luís, capital do Estado do Maranhão, em 9 de dezembro de 1955, fez história no esporte. Apesar de ser muito bem menos conhecido por este Brasil afora.

Pelo nome de batismo ninguém o conhece. Mas como Alcino “Pé de Cimento” o repórter encontra na rede, casualmente, uma primeira reportagem, sobre a trajetória dele, na imprensa maranhense. Publicada em “O Estado do Maranhão” e reproduzida no blog “Futebol Maranhense Antigo” (quarta-feira, 28/11/2012).

Porém não é feita menção ao parentesco com Max Brendon. O que acontece em outra reportagem, do mesmo jornal (quarta-feira, 1/4/2015), quando aborda a liderança dele, então com 12 gols, como um dos maiores artilheiros do Brasil e candidato a ganhar a premiação do Troféu Arthur Friedenreich.

Uma terceira reportagem, do site Universo On Line/UOL (13 de agosto de 2017), traça um perfil do atacante Max Brendon, quando é citado o pai (mas sem esclarecer que foi futebolista).

 

FONTES

O Estado do Maranhão

Futebol Maranhense Antigo

O Gol

Universo On Line

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