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quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Cada achado interessante é gol de placa para quem pesquisa...

O goleiro Milton Barreto

José Vanilson Julião

O bom de pesquisar é você achar que fez um gol de placa, daqueles de sair correndo para o abraço e tirar a camisa perante os torcedores quando encontra algo interessante.

Geralmente quando se procura um assunto específico de um clube e verifica alguma curiosidade de outra agremiação, treinador e jogador.

Sempre está acontecendo esta situação no levantamento que estou fazendo para compor um almanaque americano. E eventualmente aproveito para um artigo ou comentário.

Na ficha do amistoso Santa Cruz 2 x 1 América/RN, no Estádio Eládio de Barros Carvalho, no segundo semestre de 1952, consta o técnico Milton Barreto (Campos dos Goytacazes, 25/9/1924).

Para preencher o tempo resolvi verificar de quem se trata. O goleiro começou no América carioca (1943), após ser tricampeão (43/45) campista profissionaliza-se no Madureira (1946).

Do Olaria ao Santa Cruz (1951). No Recife começa (52/54) sucedendo José da Gama e antecedendo Waldomiro Silva. É a figurinha 157 do álbum “ídolos do Futebol Brasileiro” da Editora Vecchi (1956).

Milton Barreto

“Acompanhada de resumo da vida pessoal e profissional do jogador.” Diz que é casado e integrou duas vezes a seleção fluminense e a pernambucana.

Milton Barreto foi amigo de Valdir Pereira, o “Didi” da “folha seca”, campeão pelo Fluminense, Botafogo e bicampeão mundial pelo selecionado nacional.

É o descobridor do meia Souza (Gecildo de Souza da Penha), não o potiguar, mas o do Rio, que jogou no América (1985/86) e Alecrim (1986).

 






FONTES

Diário de Natal

O Diário/Campos

Campos 24 Horas

Casa do Velho

História do Futebol

História do Futebol Campista

Placar

Santa Cruz

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