Flagrante do momento em que a bola encobre o arqueiro Paulo Roberto na Ilha
José Vanilson Julião
O lateral-direito Ivan da
Silva e o quarto-zagueiro Dorival Arrivabene, o “Leléu” – personagens
históricos da postagem anterior – estavam em campo pelo Tricolor Suburbano
quando o goleiro Paulo Roberto toma o gol do arqueiro rubro-negro Ubirajara da
Silva Alcântara (27 de fevereiro de 1946).
Eis as escalações dos
times: Madureira – Paulo Roberto, Ivan, Leléu, Silva, Edmar, Pitico (Norival),
Teles, Soares, Osni, Luiz Carlos Feijão (Alcino) e Cléber; Flamengo –
Ubirajara, Onça, Washington, Reys, tinteiro, Zanata, Rodrigues Neto, Doval, Nei
Oliveira (Dario Gouveia), Fio (Adãozinho) e Caldeira.
Desde os 12 anos – completados em 13 de abril de 1970 – eu já sabia deste singular momento do futebol. Pois no final do ano seguinte é documentado pelo almanaque da revista “Seleções”, comprado pelo meu falecido pai, José Julião Neto (torcedor botafoguense), não sei aonde (nunca perguntei).
Ubirajara passou a ser
cantado em prosa e verso com o Alcântara somado para diferenciar de outros dois
goleiros com o mesmo nome do personagem do romance do escritor cearense José de
Alencar.
O mais famoso, o
Gonçalves Motta (1936 – 2021), do Bangu (59/68), e que também vestiu a camisa
número 1 do Botafogo (68/71) e do Flamengo (72/77). E o menos conhecido, o Dias
Ribeiro (1947 – 2021), que também vestiu a camisa americana (1973/76).
Sobre o arqueiro Dias
Ribeiro, desaparecido em decorrência do vírus Covid 19, o leitor pode ler acerca
de toda a trajetória em postagens anteriores e exclusivas desde JORNAL DA GRANDE
NATAL.
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