José Vanilson Julião
Estamos quase no final da serie com inesperada
longevidade – como afirmou um dos leitores fiéis deste blog – sobre a carreira
do jogador e técnico do Suriname Leobertus Vincensius Rack.
A pesquisa acerca de Roberto Rack, como ficou
mais conhecido pelo Norte/Nordeste, originou algumas dúvidas de somenos
importância e esclareceu de dados desconhecidos ou mal levantadas.
Com as consultas aos jornais antigos e pelo que
anda na rede também foram possíveis confirmações de elementos profissionais e pessoais,
como a existência de sobrinhos na Holanda.
Mas também, ainda, aparecem situações
plausíveis de informações concretas para dirimir as dúvidas.
Caso das existências, provavelmente, de mais
duas filhas ou sobrinhas, residentes em Maceió, capital alagoana. Cujos nomes
já estão em poder do repórter, mas dependem de confirmações.
Comprovadas as suspeitas, no total são quatro
descendentes diretas, incluindo uma filha residente no distrito de Leiria
(Portugal) e outra, a mais velha identificada, no Maranhão.
Outra novidade confirma a caicoense Elisangela
de Medeiros Rack, residente na Europa, como filha, e o nome dela na relação das
debutantes na coluna “Sociedade do Seridó”.
A lista das 30 debutantes, numa festa
tradicional promovida na época, há 25 anos, pelo Lions Clube de Caicó, e
publicada no “Diário de Natal” (quinta-feira, 2/7/1987).
A apresentação das garotas de 15 anos acontece
no Corintians (dia 29 de julho), com baile a cargo da Orquestra Super Oara, na agremiação
alvinegra que Rack vem a treinar em 1977, no Estadual.
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