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quarta-feira, 18 de setembro de 2024

"A campanha contra os apelidos dos craques" (XXVIII)

América: Jorge, Miltão, Lúcio, Leônidas, Amaro, Wilson Santos, Olavo, Canário, Calazans, Hilton, Antoninho, João Carlos e Nilo

Lúcio Soares e o meia Amaro

O retorno de Lúcio Soares e o passamento do treinador que o lançou na Lusa carioca

JOSÉ VANILSON JULIÃO

O panorama entre o final do segundo semestre de 1966 e o primeiro trimestre do ano seguinte é de situações diferentes envolvendo o pupilo, o zagueiro mineiro Lúcio Soares, nos últimos jogos pela Portuguesa carioca desde que retornou das duas temporadas europeia, e o passamento do antigo descobridor, o treinador Lourival Lorenzi, o famoso "Mariposa".

O então major reformado do Exército – treinador pela sétima vez da Lusa – é internado no Hospital dos Servidores (sábado, 17/3/1967) e falece cinco dias (4h30) depois (quinta-feira, 23), vítima de derrame cerebral, após ser transferido do Hospital Paulo Werneck (Ilha do Governador).

Na mesma época o treinador “Esquerdinha” é contratado pelo Ferroviário (Fortaleza) e indica o filho de Lorenzi, o ponta-esquerda Leo de Souza Lorenzi (9/12/1947) ao tricolor cearense.

“Esquerdinha” comanda o elenco apenas em dois jogos, com vitórias, e deixa o clube sem acerto financeiro. O jovem Lorenzi permanece e soma 22 jogos (quatro gols) pelo Ferroviário (entre 1967/70).

FONTES/IMAGENS

Acervo Roberto Saponari

Almanaque dos Ferroviário

Jornal dos Sports

Terceiro Tempo

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