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sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Uma nova formação para "time" somente com apelidos

"Pilinguiça" (agora na ponta-direita) é um dos personagens repetidos em reportagens

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Como na reportagem anterior a abordagem sequencial dos apelidos começa com uma escalação de um time completo com 11 alcunhas.

A “pequena” diferença está na inclusão de outros jogadores com os estranhos, curiosos e extravagantes cognomes pelos quais são mais conhecidos.

Casos do goleiro Edson Cimento (Tuna Luso), Raquete (Juventude), Fumaça (Goitacaz), Besouro (CRB), Tinteiro (Leônico), Astronauta (São Paulo/RS), Sebinho (Figueirense), Bife (Mixto) e Pedrada (América/RN).

Há somente duas repetições: o famoso “Pilinguiça” (Lindomar Dudman na pia batismal), aquele mesmo do Flamengo de Teresina e do Piauí Esporte Clube, e Patrulheiro (Paysandu).

Em seguida, dentro das classificações (líquidos e comestíveis, animais e aves, objetos diversos...), uma quase interminável lista com algumas repetições e outras novidades em relação à reportagem mais antiga...

Exemplos: Gatãozinho, Tutu e Coca (São Bento), Pinga (Figueirense), Pirulito (Vila Nova/MG), Cebolinha (Goytacaz), Lambari (Criciúma), Sarandi (Londrina), Pitanga (XV de Novembro/Piracicaba), Lúcio Sabiá (Ferroviário/CE), Castor (Colorado), Jacaré (Campinense), Puma (Tuna Luso), Mosca (Operário/MT), Patinha (CRB)...

Ainda: Bacurau (Sampaio Corrêa), Rato Branco (CRB), Borrachinha (Botafogo), Cipó (Confiança), Jangada (Ceará), Radar (Brasil), Alfinete (XV/Jaú), Zé Preta (Vitória/BA), Nego Chico (Potiguar/Mossoró), Jorge Demolidor (Confiança), Barrote (Rio Negro), Mica (Sergipe), Xepa (Fast), Corró (Rio Branco), Misso (Itabaiana), Delém (Francana), Tulica (Vila Nova/GO), Barrinha (Atlético/GO), Tatato (Maranhão), Rotta e Lotti (Atlético/PR), etc.

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