JOSÉ VANILSON JULIÃO
Treinador Flávio R. Costa |
O cruzamento de fontes primárias possibilita dados mais precisos e a maioria das informações pessoais do falecido treinador famoso nos anos 40/60.
Com reportagem
da sucursal da então capital do Estado do Rio de Janeiro (a fusão com a
Guanabara só viria em 1974) o primeiro caderno do centenário "Jornal do
Brasil" (sexta-feira, 24/3): - Morte de Lourival Lorenzi (Joinville, 1920 –
Niterói, 1967), conhecido como “Mariposa”, interrompeu 30 anos de convivência
com o futebol."
Foi treinador sete
vezes da Associação Atlética Portuguesa carioca (Ilha do Governador) - com
passagens pelo niteroiense Canto do Rio (1949/51), Seleção de Santa Catarina
(1952), Bahia (1953 e 1956), Madureira, Bonsucesso, Olaria, América (1961 e
1965) e o português Leixões (1962/63) - deixa a esposa, Diná, e o filho, Léo,
19.
Começou a jogar aos 16 e encerrou como amador do Flamengo e passando a auxiliar do
técnico Flávio Rodrigues Costa (Carangola, 1906 – Rio de Janeiro, 1999). O
obituário do JB diz que ele faleceu na madrugada anterior, vitimado por derrame
cerebral, sendo sepultado na tarde do mesmo dia no Cemitério do Catumbi.
"O homem do
terno branco"
Eis o subtítulo
da reportagem (com dados do departamento de pesquisa): - Com charuto cubano na
boca, cerveja gelada na mesa e um amigo disposto a conversar sobre futebol, era
o que se costuma chamar "de um grande papo".
Mas na hora de
trocar o terno de linho branco (a maioria das fotos nas revistas sempre com
paletó preto), que gostava de usar, pelo uniforme de técnico, poucos se preocupavam
tanto com a disciplina que mantinha em nível quase militar.
Mesmo quando se
tratava de exercícios de "saltitamento coletivo" – individual em
passo de ballet (negrito do original) – que criou...
FONTES
Correio da Manhã
Diário de Notícias
Jornal do Brasil
Jornal dos Sports
O Estado/SC
Brusque Memória
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