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Ariel Longo mata a cobra e mostra o pau ao indicar as fontes primárias que possibilitam o momento do antigo treinador Graciano Acosta nos anos 60 no futebol do estado de Goiás |
Como o redator não conseguiu localizar as fontes primárias para detalhar as penúltimas informações sobre a carreira do antigo treinador do América/RN, o uruguaio Emiliano Graciano Acosta Torres – frutos de comentário do treinador e escritor conterrâneo Ariel Eduardo Longo de Caterina – o biógrafo dos técnicos patrícios comenta mais uma vez, agora indicando com precisão os jornais e as datas em que foram publicadas notas sobre o personagem.
O corretivo proporcionou consultas em
edições do “Diário de Notícias” (23/2/1961), do Rio de Janeiro, “Diário Carioca”
(16/6/1961), no semanário (circulou entre 1959/79) da capital goiana “Cinco de Março” (21/12/1964) e “Correio Braziliense”
(26/2/1966 e 13/6/1969), este o primeiro jornal de Brasília (Distrito Federal),
mais um da lavra do jornalista Assis Chateaubriand.
Esta pesquisa mais
recente indica que Graciano Acosta, vindo do Trindade (GO), é contratado em
fevereiro de 1961 pelo rubro-negro Clube Atlético Goianiense
e quatro meses depois, em junho, é demitido, após uma goleada imposta por uma
equipe do município de Buriti Alegre (4 x 0) com revanche em Goiânia. No
futebol goiano ainda treina o Riachuelo (1964).
As últimas aparições
na imprensa na temporada de 1969. Quando é cogitado para treinar o Goiás em substituição
ao técnico Tomazinho, que passaria para a supervisão geral do futebol alviverde.
Quanto a Ariel Longo tem
uma carreira de 56 anos (entre jogador e treinador) no Uruguai e no exterior, e
há 10 anos comanda a Seleção Feminina do Uruguai. Ocupou 10 presidências da
Associação Uruguaia de Treinadores de Futebol, escreveu seis livros, três dos
quais estão na Conmebol pela contribuição ao futebol sul-americano.
FONTES
Cinco de Março
Correio Braziliense
Diário Carioca
Diário de Notícias
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