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Brasil 5 x 2 Paraguai (17/6/1956): Djalma Santos, Edson, Veludo (Caetano da Silva Nascimento), Formiga, Zózimo, Hélio, Canário, Romeiro, Leônidas da Selva, Zizinho e Ferreira/Manchete Esportiva |
Atleta campeão pelo selecionado macaibense “herda” apelido do goleiro da seleção brasileira e do Fluminense
JOSÉ
VANILSON JULIÃO
Não sei se são as mesmas
pessoas. No
campeonato potiguar de 1954 aparecem dois goleiros com o mesmo apelido.
Coincidentemente no segundo semestre.
Primeiro no Clube Atlético Potiguar (CAP). Depois no Riachuelo Atlético Clube (RAC).
Porém não existe qualquer conexão na cobertura esportiva que
esclareça a origem dos arqueiros.
Nem qualquer indicação que possa identificar, um ou outro,
como sendo o jovem goleiro macaibense.
No caso o Francisco Gomes, do Cruzeiro (Macaíba),
campeão do Interiorano 12 anos depois.
O cronista do "Diário
de Natal", José Alexandre de Amorim Garcia, o “Alex”, liga o apelido ao arqueiro carioca com alcunha idêntica.
Especificamente na coluna não assinada "Dizem por
aí..." Ao comentar o desempenho numa partida e as reclamações do torcedor.
O negócio tende a complicar quando surge o terceiro Veludo na competição em 1958. No eterno licenciado tricolor Santa Cruz natalense.
Influenciados pelo goleiro do Fluminense, Caetano da Silva Nascimento (1930 – 1979), o “Veludo”.
FONTES/IMAGEM
A Ordem
Diário de Natal
O Poti
Súmulas Tchê
Terceiro Tempo
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