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Edilson de Albuquerque Bezerra, falecido em 1995, com a faixa de campeão do interiorano |
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Osair Vasconcelos esclarece e pesquisa identifica o dirigente do selecionado campeão |
Há um ano de completar 60 décadas da inédita conquista depoimentos dos macaibenses fanáticos pela terra
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O jornalista Osair Vasconcelos
esteve presente no Estádio Juvenal Lamartine para assistir a decisão Macaíba 3
x 2 Parelhas, em Natal, e diz que a seleção tinha como base o elenco do
Cruzeiro com o Centenário formando a do selecionado seridoense.
Vasconcelos estava atrás da pequena
arquibancada atrás do gol da entrada do “JL” (perpendicular a tradicional
arquibancada de madeira), que dá para a Avenida Hermes da Fonseca (bairro do
Tirol).
“O estádio estava lotado. Escrevi algo para
meu primeiro livro, “A cidade que ninguém inventou”, disse o jornalista. Foi
ele quem indicou e esclareceu a ausência de informação do representante macaibense
perante a mídia e a Associação dos Cronistas Esportivos.
O redator vasculha jornais antigos e confirma
que Chagas Souza foi representante de Macaíba na competição. Apesar de não aparecer na lista divulgada pela
imprensa da reunião do sorteio dos grupos e formatação da tabela dos jogos.
Tasso Cordeiro de Araújo – neto do prefeito
Antônio Andrade (dono do solar Caxangá) – é o treinador e aparece como lateral-direito
em 1962.
Destaque para Edilson de Albuquerque Bezerra, falecido em
1995, aos 52, dá nome ao ginásio da Rua da Aliança.
Terceiro filho de Romão Bezerra, um dos fundadores do
Cruzeiro, foi um dos artilheiros ao lado de Nazareno.
O neto
Marcelo Augusto Medeiros Bezerra (secretário municipal de Cultura): “Meu pai
estava no time titular, tão bom que era. Os reservas que não aparecem no
retrato também eram excelentes”.
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