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Sebastião Leônidas, Dilermando Machado, Dinarte Xavier Soares e Pio Marinheiro |
O goleiro macaibense Dinarte Xavier facilitou para o “rival” e acaba sendo dirigente americano nos anos 70
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O redator não levantou as
participações do goleiro Dinarte Xavier Soares (Macaíba/RN, 3/11/1932) pelo
Alecrim e outros clubes na década de 50.
Porém somou pelo
América/RN, que o lançou pelo juvenil (1949) e aspirantes (1951): 17 jogos no profissional, oficiais e amistosos (emprestado) entre 1956/58.
Passou rapidamente pelo Atlético,
Alecrim (1951/55), fez testes no Sport Recife e América/RJ, além de jogar pelo
Riachuelo antes de retornar ao alvirrubro.
O curioso: quando
se especulava uma transferência para o América, a imprensa revela que Dinarte
Xavier pretendia viajar para os Estados Unidos da América.
Porém a ida para os EUA somente se
concretiza na primeira metade dos anos 60. Ele trabalha em fábricas e joga
futebol nas equipes dos operários.
No retorno tornar-se empresário de entretenimento e dono do Saravá, um
restaurante e bar na Avenida Café Filho (Praia do Meio).
Na época aparece como vice-presidente
do América na gestão do presidente Dilermando Machado (1974/75). Assume com a
renúncia de Vicente Toscano.
Posteriormente viaja para São Paulo
e ao voltar teve que responder sobre uma boataria sobre a venda do passe do
ponta-direita Reinaldo Francisco de Oliveira.
Respondeu ao semanário "O
Poti" que não foi ele quem estipulou o passe de Reinaldo em 50 mil
cruzeiros e vendido pelo ABC ao Santos por Cr$ 1,5 milhão.
Enquanto Dinarte
viaja para o exterior, Miguel de Lima faz sucesso no Vasco da Gama (campeão
carioca em 1958), joga na Alemanha e no incipiente futebol dos EUA.
FONTES/IMAGEM
Diário de Natal
Tribuna do Norte
Blog No Ataque
Futebol Brasileiro Memória
Reminiscências do Futebol
Súmulas Tchê
Acervo José Ribamar Cavalcante
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