Carlos Viola Solo
O treinador
uruguaio Carlos Viola já havia sido citado em duas reportagens especiais
JOSÉ
VANILSON JULIÃO
O biógrafo uruguaio
Ariel Eduardo Longo de Caterina fez o comentário sobre o conterrâneo Carlos
Viola Solo na sétima reportagem da série “A aventura amazônica do “turco” Salum
Omar”, que, por sua vez, como prosseguimento da primeira sequência envolvendo o
mesmo curioso personagem: “O “turco” que vestiu a camisa alvinegra”.
Na reportagem
número sete da mencionada “aventura amazônica” o técnico Carlos Viola é citado
como o comandante do clube Astrea, o novado do campeonato paraibano, que havia
contratado o jogador paulista Salum Omar com a primeira passagem nordestina no
futebol pernambucano, depois de uma estadia de seis meses no Ferroviário
cearense.
Viola havia
sido citado na primeira reportagem da série. Mas também é mencionado mais duas
vezes. Bem antes. Em duas reportagens distintas, mas coincidentes no contexto.
Primeiro na reportagem “O companheiro uruguaio de “Neném” no ataque do Sport”
(30/8/2019).
O “Neném” é
o apelido do atacante paulista Renato Teixeira da Mota, que veio para o América
de Natal, no final dos anos 20, depois de enfrentar o clube Elvira, de Jacareí
(interior de São Paulo) pelo Sport em 1929. No ataque do rubro-negro da capital
pernambucana também aparece Carlos Viola, contratado como treinador, mas que
acaba entrando em campo.
A segunda: “Futuro
jogador americano “Zezé” se destaca como artilheiro do Sport” (22/9/2023). O
personagem central é o atacante pernambucano José Hugo Alves de Oliveira, considerado
o primeiro contratado de fora do Rio Grande do Norte por um clube de Natal. Ele
é um dos comandados do treinador Viola no Sport campeão pernambucano de 1928.
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