Consulta

terça-feira, 11 de março de 2025

A goleada paraiba sobre os potiguares (II)

Carlos Viola Solo

O treinador uruguaio Carlos Viola já havia sido citado em duas reportagens especiais

JOSÉ VANILSON JULIÃO

O biógrafo uruguaio Ariel Eduardo Longo de Caterina fez o comentário sobre o conterrâneo Carlos Viola Solo na sétima reportagem da série “A aventura amazônica do “turco” Salum Omar”, que, por sua vez, como prosseguimento da primeira sequência envolvendo o mesmo curioso personagem: “O “turco” que vestiu a camisa alvinegra”.

Na reportagem número sete da mencionada “aventura amazônica” o técnico Carlos Viola é citado como o comandante do clube Astrea, o novado do campeonato paraibano, que havia contratado o jogador paulista Salum Omar com a primeira passagem nordestina no futebol pernambucano, depois de uma estadia de seis meses no Ferroviário cearense.

Viola havia sido citado na primeira reportagem da série. Mas também é mencionado mais duas vezes. Bem antes. Em duas reportagens distintas, mas coincidentes no contexto. Primeiro na reportagem “O companheiro uruguaio de “Neném” no ataque do Sport” (30/8/2019).

O “Neném” é o apelido do atacante paulista Renato Teixeira da Mota, que veio para o América de Natal, no final dos anos 20, depois de enfrentar o clube Elvira, de Jacareí (interior de São Paulo) pelo Sport em 1929. No ataque do rubro-negro da capital pernambucana também aparece Carlos Viola, contratado como treinador, mas que acaba entrando em campo.

A segunda: “Futuro jogador americano “Zezé” se destaca como artilheiro do Sport” (22/9/2023). O personagem central é o atacante pernambucano José Hugo Alves de Oliveira, considerado o primeiro contratado de fora do Rio Grande do Norte por um clube de Natal. Ele é um dos comandados do treinador Viola no Sport campeão pernambucano de 1928.

Nenhum comentário:

Postar um comentário