A goleada paraibana sobre os potiguares (I)

Ariel Eduardo Longo de Caterina

Treinador uruguaio Carlos Viola Solo comanda selecionado da Paraíba com o “turco” que vestiu a camisa alvinegra na Taça Chile

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Sempre atento as reportagens que venham a citar os antigos e históricos treinadores nascidos na República Oriental do Uruguai o técnico e escritor Ariel Eduardo Longo de Caterina comentou e fez reparos em recente série deste JORNAL DA GRANDE NATAL.

O biógrafo dos treinadores conterrâneos considerou consertar ou somar dados sobre o técnico Carlos Viola Solo, mencionado na sequência que teve como personagem central o atacante paulista Salum Omar, com passagens pelo futebol nordestino.

Nos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará, além da Região Norte, onde acabou se radicando no Amazonas 

Durante a incrível e traumática (com a morte de dois jogadores) excursão do Santa Cruz (Recife) entre janeiro/abril de 1943.

Para situar o leitor: Salum Omar é campeão estadual pelo Tramways da capital pernambucana e ao final da temporada (1937) é contratado pelo Sport.

E participa com outros jogadores convidados, pelo ABC e América/RN, do torneio triangular amistoso (Taça Chile) com a participação do antigo Santa Cruz/RN.

Após cinco anos na “Veneza” brasileira é contratado pelo clube Astrea, de João Pessoa, novato no campeonato paraibano (1942), com aval do Viola

No segundo semestre o uruguaio treina o selecionado da vizinha unidade federativa contra a seleção potiguar no Campeonato Brasileiro da categoria.

 

FONTES/IMAGEM

A Ordem

A União

O Diário

Federação Internacional de Estatísticas de Futebol

Futebol Nacional