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quarta-feira, 30 de abril de 2025

Pioneiros do escotismo se envolveram com futebol (IX)

"Escoteiras do Alecrim - 11/9/1922" data no rodapé da moldura é pista para o período em que Miguel e Aline Pinto Ferreira da Silva se conheceram para casar e gerar quatro filhos, entre eles o professor Pedro Ferreira da Silva

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Com a postagem número oito desta série inédita, atingida nesta quarta-feira, já se tem uma boa quantidade de informações e dados pessoais que podem auxiliar, no futuro, qualquer pesquisador a traçar um perfil mais profundo do principal auxiliar do professor Luís Correia Soares de Araújo.

No caso o chefe de escoteiro Miguel Ferreira da Silva (1902 - 1936). A maioria dos subsídios são do arquivo do Museu do Escoteiro no primeiro andar do Instituto Padre Miguelinho, localizado na Rua Fonseca e Silva, no bairro do Alecrim.

Mas substanciais são também os artigos do presidente emérito dos Escoteiros Carlos Roberto Pinto Lopes. Assim como adendos importantes do assistente do Museu, César Barbosa, uma ponte para as fontes confiáveis.

A sequência das reportagens com informes gerais sobre o escotismo potiguar ainda tem gerado informações peculiares que haviam sido deixados de fora e surgem inesperadamente sem a intervenção direta do repórter.

Um exemplo é a informação complementar que prova, mais uma vez, a importância do professor Luís Soares no convívio com os escoteiros e como regente ou diretor do "Padre Miguelinho", centenária instituição de ensino ligada ao movimento escoteiro pela proximidade.

Ele é o padrinho de casamento de Miguel e Aline Pinto Ferreira da Silva, os jovens escoteiros que se conheceram no movimento no começo dos anos 20 do século passado, como prova a data da foto acima, 11 de setembro de 1922, das meninas fardadas e perfiladas provavelmente na praça que deu lugar a nova catedral de Natal.

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