JOSÉ VANILSON JULIÃO
Com a postagem
número oito desta série inédita, atingida nesta quarta-feira, já se tem uma boa
quantidade de informações e dados pessoais que podem auxiliar, no futuro,
qualquer pesquisador a traçar um perfil mais profundo do principal auxiliar do
professor Luís Correia Soares de Araújo.
No caso o chefe de escoteiro Miguel
Ferreira da Silva (1902 - 1936). A maioria dos subsídios são do arquivo do
Museu do Escoteiro no primeiro andar do Instituto Padre Miguelinho, localizado
na Rua Fonseca e Silva, no bairro do Alecrim.
Mas substanciais são também os
artigos do presidente emérito dos Escoteiros Carlos Roberto Pinto Lopes. Assim como
adendos importantes do assistente do Museu, César Barbosa, uma ponte para as
fontes confiáveis.
A sequência das reportagens com
informes gerais sobre o escotismo potiguar ainda tem gerado informações
peculiares que haviam sido deixados de fora e surgem inesperadamente sem a
intervenção direta do repórter.
Um exemplo é a informação
complementar que prova, mais uma vez, a importância do professor Luís Soares no
convívio com os escoteiros e como regente ou diretor do "Padre
Miguelinho", centenária instituição de ensino ligada ao movimento
escoteiro pela proximidade.
Ele é o padrinho de casamento de
Miguel e Aline Pinto Ferreira da Silva, os jovens escoteiros que se conheceram
no movimento no começo dos anos 20 do século passado, como prova a data da foto
acima, 11 de setembro de 1922, das meninas fardadas e perfiladas provavelmente
na praça que deu lugar a nova catedral de Natal.
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