O jogador juvenil do Náutico, futuro dirigente do América/RN, some da imprensa na véspera da guerra
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Missal do sogro do major Hugo Manso Maciel
Sete meses antes de completar 17 anos (novembro de
1937) o jovem zagueiro potiguar Hugo Manso Maciel ingressa no juvenil do Clube
Náutico Capibaribe.
E aos 19 incompletos, poucos dias antes da Alemanha
nazista invadir a Polônia (9/9) e dá início a II Guerra Mundial, aparece pela última
vez relacionado nos treinamentos do alvirrubro do Recife.
O nome dele some das páginas da imprensa. Indicando
provavelmente que, no começo da década de 40, está engajado no serviço militar
depois dos estudos secundários na capital pernambucana.
Com o final do conflito mundial (1945) na segunda
metade dos anos 40, contrai matrimônio com Teresinha Torres Maciel.
Há 1948 há registro como passageiros da Cruzeiro do
Sul (vindo de Belém com escalas em Fortaleza e Mossoró), do aeroporto de
Parnamirim, com destino do casal ao Rio de Janeiro.
Teresinha, como dito por Leonardo Arruda Câmara, é uma
das três filhas do agropecuarista Totô Jacinto (9/4/1887 – 1/7/1969), avó do
ex-deputado estadual e ex-presidente do ABC.
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