José Maria de Aquino e o amigo Rei Pelé, que alguns conhecem como Edson Arantes do Nascimento
José Vanilson Julião
Heleno de Freitas, Zizinho, Pelé, Mané
Garrincha, Zico... Além de um outro pouco lembrado, assunto surpresa a ser
dissecado na sequência.
E muitos outros. Passa do milhar os
jogadores que permanecem no imaginário do torcedor. Do Norte ao Sul. De Leste
ao Oeste.
Este é o mote. Mas é preciso se fazer
uma pausa para explicar como veio ao lume a lembrança dos famosos atletas
aposentados. Os desaparecidos principalmente.
Devo dizer que o estopim da série aconteceu
graças ao acesso a história profissional e humana de um ícone da imprensa
esportiva no blog de Tadeu Miracema.
Entre os amigos de rede social do
conceituado articulista do interior fluminense está aquele que
denominei como alvo do título da postagem e personagem não menos importante
desta história.
José Maria de Aquino, conterrâneo
daquele, neste momento dispensa maiores comentários curriculares,
com o adendo de que foi um dos repórteres especiais da revista PLACAR e da TV Globo.
Circunstancialmente solicito dias atrás a
amizade virtual. Talvez levado pela curiosidade de leitor da revista semanal
esportiva desde o lançamento em março de 1970 (tinha 12 anos), portanto quatro
meses antes da Copa do México.
Confesso que não esperava ser atendido.
Um desconhecido. Fora do círculo de amigos do eixo Rio de Janeiro – São Paulo.
Fiquei até um pouco surpreso com o resultado. E contente.
A partir daí verifiquei a índole
humorística e hilária de José Maria de Aquino no relacionamento com os
torcedores de todos os grandes clubes paulistas e cariocas. Com as brincadeiras
jocosas, irônicas e inteligentes das situações.
Lembro, ainda, que entre os amigos dele
estão profissionais da imprensa, rádio, televisão e comunicadores em geral,
como o famoso Afanazio Jazadji e o repórter Gilson Ribeiro.
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