Recorte de jornal com a história de fidelidade do diretor Alberto Amorim ao alvinegro |
O DIRIGENTE ALBERTO AMORIM VAI AO RECIFE PARA RESGATAR OS IRMÃOS ATACANTES PARA O ABC
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Com o sucesso no primeiro
e segundo turnos do campeonato pernambucano – começa no segundo semestre de
1952 e entra no primeiro trimestre do ano seguinte – João Tavares de Morais, o
“Tidão”, permanece no alvo e azul Auto Esporte do Recife.
Na temporada de 1953
participa do Torneio Municipal (maio/junho), competição tapa-buraco antes do
começo do Estadual, e está no time que vence o Great Western (2 x 0), marca um
dos gols, na segunda rodada (7/5).
Uma reportagem do
correspondente Lenilson Cavalcanti, desde Campina Grande, no interior paraibano,
relata o amistoso, considerada uma “pelada”, Auto Esporte 0 x 1 Treze (na
primeira semana de julho).
Em agosto de 1953 renova o
contrato com o Auto. No Campeonato pernambucano, ao que parece perde um pouco
de espaço, sendo registrada a entrada no jogo Auto Esporte 0 x 4 Santa Cruz
(18/10).
Mesmo assim não deixa de
ser um dos citados em reportagem do “Diário de Pernambuco” (domingo, 25/10)
sobre os craques oriundos de outros estados nordestinos. É a confirmação do
ensaio do “Diário de Natal”.
Entre os “importados” o
Associado da capital pernambucana relaciona o atacante baiano Hamilton
Evangelista dos Santos, do Santa Cruz, em o “Cracks em Revista”.
Antes, em abril, começa a
boataria do provável retorno dos irmãos Tavares de Morais – João e Jorginho –
para o ABC.
Quando se desloca ao Recife
o dirigente Alberto Amorim. Jorginho é o primeiro a dar as caras. Mas o irmão
somente reaparece, em amistoso interestadual, em fevereiro de 1954.
FONTES
Diário de Natal
Diário de Pernambuco
O Poti
Blog No Ataque
História do Futebol
Acervo José Ribamar
Cavalcante
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