![]() |
Sede no quarteirão das ruas Rodrigues Alves, Ceará-Mirim, Campos Sales e Maxaranguape com antigo prédio ao lado da quadra de tênis/Jaeci E. Galvão |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Após a decisão do
campeonato estadual (1967) em três jogos (2 x 0, 2 x 2 e 1 x 1), entre os vencedores do turno (Riachuelo) e returno (América), o treinador vice-campeão,
o tenente carioca Jorge Alberto level, ainda comanda o RAC em amistoso de
começo de temporada contra o alvirrubro.
Depois a principal reportagem da página esportiva do DIÁRIO DE NATAL (sábado – 13/4/1968) – Level comandou o apronto mas ficou dúvida no ataque.
Com adendos: “Elogio a Cordeiro” e “Lia telegrafou:
chegarei amanhã”. O segundo egresso do CSE (Centro Social e Esportivo)de
Palmeiras dos Índios, no interior de Alagoas.
Foi o preparatório
para a estreia do América no campeonato estadual no domingo (14) contra o
rubro-negro Clube Atlético Potiguar – o conhecido CAP – do presidente da
Federação Norte-rio-grandense de Desportos (FND), João Cláudio de Vasconcelos Machado.
Resultado: 0 x 0.
Ao lado da
reportagem principal o material secundário. Acima uma fotografia com a legenda:
- O atacante Carestia, que aparece na foto como extrema direita do Potiguar,
está integrado ao plantel do América, para onde veio fazer testes. Disse ao
repórter que espera vencer no futebol natalense.
Em seguida, em
três linhas, o redudante ou repetitivo título: - “Carestia” que foi goleador do
Potiguar espera agora vencer no time do América. No corpo do texto o impresso
Associado informa que o jogador de 21 anos está alojado na concentração antiga
sede da Rua Maxaranguape (inaugurada em 1948).
Ao repórter disse
que era o desejo de vir para o futebol natalense também prende-se aos estudos,
pois não se acha com ambiente para estudar em Mossoró. Salienta a ampla
cobertura e apoio dos dirigentes. Nada tem faltado.
Sobre a possibilidade de permanecer no elenco disse que o treinador Level conhece o jogo dele, com a característica ou estilo de “entrão”.
Contudo ainda aguardaria
pela próxima semana, quando não haveria compromisso de jogo para conhecer
melhor o atleta.
O fato e concreto, pelo escrito no texto principal, é que Antonio Mota da Silva Filho, o “Carestia” entra nos minutos finais do treino da sabatina.
E sequer o repórter
o cita no entra e sai das substítuições do treinador. E sequer reaparece na
página esportiva do DN.
Nenhum comentário:
Postar um comentário