Réplica e clones começaram aparecer com antigos craques
A
febre com os pais colocando nomes de
jogadores de futebol nos filhos começa com o aparecimento do melhor de todos na
Copa da Suécia (1958), no primeiro título mundial do selecionado nacional.
O
moleque “Gasolina”, do Santos, que ficou conhecido como Rei Pelé é o escolhido
pela maioria. Apelido do mineiro de Três Corações Edson Arantes do Nascimento.
A
segunda onda aconteceu com o tri-campeonato no México (70). O ponta-direita
Jair Ventura Filho, do Botafogo, e o ponta-esquerda corintiano Roberto
Rivelino, são os mais homenageados. Atuavam com a camisa 10 nos clubes.
Como
exemplo local o empresário parnamirinense Rivelino Peres – do ramo ótico -,
filho do falecido atacante Ilson Peres, o “Petinha”, com passagens pelo
Alecrim, ABC, Náutico e América.
Eram a coqueluche ou febre da época na escolha
do nome para ser dito na pia batismal e assentar, preto no branco, no registro
civil.
Bem
posteriormente, o encerramento do jejum verde e amarelo, com o tetra dos
Estados Unidos da América (1994), o modismo teve um grande surto com o polemico
atacante Romário de Souza Farias, revelado pelo Vasco e passagens pelo PSV
(Holanda), o Barcelona (catalão da Espanha), Flamengo e Fluminense.
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