O goleiro paraibano criado em Macaíba, Miguel Ferreira de Lima, comandou elenco em seis jogos |
A lista de profissionais na beira do gramado gira em torno de 126 técnicos efetivos ou interinos
José Vanilson
Julião
Paulo Mendes ao lado da esposa Sônia |
Aproveitando o ensejo da participação dos técnicos Ferdinando Teixeira e Arturzinho na confraternização com os jogadores que conquistaram a Copa do Nordeste e os dois acessos para a Série A o repórter destaca que, em levantamento preliminar e bastante adiantado, o elenco americano já foi orientado por pelo menos 120 treinadores efetivos ou interinos, alguns com mais de uma passagem no comando.
Para não acabar
com o ineditismo das informações em um futuro almanaque alvirrubro, adianta
apenas que o natural do município potiguar de Pedro Velho, Ferdinando José de
Araújo Teixeira, encabeça a lista com mais de 240 jogos oficiais e mais de 250
(incluindo amistosos).
Em segundo lugar
o macaibense Baltasar Germano de Aguiar (mais de 220 oficiais e mais de 230 no
total).
Na terceira
colocação o capixaba radicado no Rio de Janeiro, Sebastião Leônidas (206 jogos
e 174 oficiais).
Na faixa de mais
de cem partidas: o pernambucano José Roberto Fernandes Barros, Francisco
Barbosa Gomes (Caiçara) e o gaúcho Laerte Kuntz Doria.
Abaixo vem
Otávio César Correia Filho, Leandro Ribeiro Sena, o uruguaio Emiliano Graciano
Acosta Torres (primeiro estrangeiro), o gaúcho Álvaro Barbosa e o potiguar
Osiel Lago de Souza.
Nas posições
intermediárias, abaixo de 50 jogos, o eterno interino Carlos Moura Dourado,
Júlio César de Castro Espinosa, o gaúcho Paulo Mendes (primo do comentarista Luiz Mendes), Hélcio Batista Xavier, o
polêmico Celso Luís Teixeira e Francisco de Assis Círiaco dos Santos, o popular
"Diá" e Nelson Sayão, outro da safra dos anos 50.
Abrindo a casa
dos 40 Paulo Ricardo Moroni. Daí segue o pessoal na casa dos 30 até quem foi
convidado para acompanhar como "coach" uma única vez nos anos 40 em
uma excursão paraibana.
O paraibano
criado em Macaíba (região metropolitana) Miguel Ferreira de Lima, residente nos
Estados Unidos da América, por exemplo, treinou o América mais de cinco e menos
de dez vezes nos anos 80.
Ele começou como
goleiro no Cruzeiro de Macaíba, passou pelo juvenil do licenciado Santa Cruz,
foi titular no Alecrim e fez carreira no Vasco da Gama, Botafogo, passou pelo
futebol colombiano e Alemanha.
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