O pai, com mesmo apelido, fez sucesso no América/RN no tricampeonato dos anos 80.
José Vanilson Julião
João Vitor |
Como tinha "horror" ao codinome ganhou a simpatia da imprensa para chamá-lo por um dos sobrenomes de batismo.
João Maria Lima dos
Santos (15/9/1963), lateral de posição, veio de Ceara-Mirim indicado por amigos, entre eles “Gito”,
que já estavam no elenco, e passou a ser nos jornais o "Lima".
Por ironia do destino um jovem de 18 anos vem se destacando na categoria de base americana.
Começou a
aparecer em janeiro do ano passado no Alecrim.
Agora, no alvirrubro, vem
marcando gols em Pernambuco (Copa Recife), contra o Íbis e o Retrô, restando
dois jogos na primeira fase.
O atacante João
Vitor Azevedo do Santos (sem o Lima do pai, mas com o Azevedo da mãe).
E pelo jeito ele não vem reclamando nem do site oficial do clube.
Não é que o estão chamando de
"Baeca", o apelido rejeitado pelo pai.
O redator até ficou em
dúvida se seria "Baíca", alcunha do famoso João Maria Azevedo (olha
outra coincidência), contemporâneo do primeiro "Baeca".
Seja João Victor ou
“Baeca”, depois de consultar o assessor de imprensa para tirar todas as
dúvidas, é peça chave do treinador Mirabor Rocha para a Copa São Paulo em
janeiro.
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