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Sede do alvirrubro cearense (anos 60) com o acento agudo e o complemento em inglês |
Uma rica taça em disputa para os dois clubes americanos: o do Rio de Janeiro e o de Fortaleza
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Quando os alvirrubros homônimos, Rio de Janeiro e Fortaleza, entraram campo do Prado, havia uma pequena diferença: a ausência do acento agudo no “E” do carioca
e a inclusão na mesma letra do nordestino.
Para apimentar a fraternidade entre o carioca e cearense – o segundo nasceu inspirado no primeiro – é disputada a “Taça Américo Picanço”, homenagem ao falecido
dirigente do alvirrubro local, um dos baluartes do surgimento e consolidação do
clube.
O troféu é posto numa vitrine de uma loja
na famosa “Praça do Ferreira”, no centro da capital, para
apreciação do torcedor. Enquanto o treinador carioca Diniz Júnior diz – sem
trocadilho proposital – que somente divulga a escala momentos antes do jogo
(sexta-feira, 28/2).
O diretor do América alencarino – como diziam
os locutores de antigamente – “doutor” Canamary Ribeiro, informa que requisitará nove jogadores aos clubes locais.
Os reforços: Milton,
Camilo, Assis, Idalino, Luizinho, Zé Sérgio, Popó, Airton e Zuza. A maioria entrou nos confrontos envolvendo o Ferroviário e
Fortaleza.
Na preliminar do “Estádio Sport Cearense”
(nome oficial) os infantis do América/CE, campeão da categoria no ano anterior,
e os garotos do Tramways, chamado de time “elétrico” pela imprensa.
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