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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

O primeiro clube carioca na capital potiguar (XV)

Sede do alvirrubro cearense (anos 60) com o acento agudo e o complemento em inglês

Uma rica taça em disputa para os dois clubes americanos: o do Rio de Janeiro e o de Fortaleza

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Quando os alvirrubros homônimos, Rio de Janeiro e Fortaleza, entraram campo do Prado, havia uma pequena diferença: a ausência do acento agudo no “E” do carioca e a inclusão na mesma letra do nordestino.

Para apimentar a fraternidade entre o carioca e cearense – o segundo nasceu inspirado no primeiro – é disputada a “Taça Américo Picanço”, homenagem ao falecido dirigente do alvirrubro local, um dos baluartes do surgimento e consolidação do clube.

O troféu é posto numa vitrine de uma loja na famosa “Praça do Ferreira”, no centro da capital, para apreciação do torcedor. Enquanto o treinador carioca Diniz Júnior diz – sem trocadilho proposital – que somente divulga a escala momentos antes do jogo (sexta-feira, 28/2).

O diretor do América alencarino – como diziam os locutores de antigamente – “doutor” Canamary Ribeiro, informa que requisitará nove jogadores aos clubes locais.

Os reforços: Milton, Camilo, Assis, Idalino, Luizinho, Zé Sérgio, Popó, Airton e Zuza. A maioria entrou nos confrontos envolvendo o Ferroviário e Fortaleza.

Na preliminar do “Estádio Sport Cearense” (nome oficial) os infantis do América/CE, campeão da categoria no ano anterior, e os garotos do Tramways, chamado de time “elétrico” pela imprensa.

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