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Severino Ramos da Silva, o "Pompéia", com os companheiros do Clube de Regatas Brasil |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Durante os dez anos no América carioca – entre
abril/1955 e novembro/1964 – o goleiro José Valentim da Silva, o "Pompéia",
excursiona ao Recife ao menos quatro vezes.
A primeira excursão em abril/1956 para enfrentar o
Sport e o Santa Cruz (duas vezes). A segunda em março/1957 contra o Náutico e,
novamente, o rubro-negro e o tricolor.
Na terceira o alvirrubro do Rio de Janeiro (março/1959) enfrenta mais uma vez o Sport
e também um combinado do rubro-negro com o Náutico.
A quarta estadia em janeiro/1960, mais uma vez na Região
Nordeste, joga contra um selecionado pernambucano.
A explanação é só para mostrar que o segundo
"Pompéia" mais famoso, o arqueiro pernambucano Severino Ramo da
Silva, é traído pela memória mais uma vez.
No primeiro semestre/1972, ao jornal "Diário de
Natal", quando fazia parte do elenco do América da capital potiguar.
Ele disse que o apelido veio quando América do Rio de Janeiro jogou contra o Central (Caruaru).
O time carioca já não mais contava com o famoso guarda-metas, transferido para o Deportivo Galícia (Caracas/Venezuela).
O America/RJ somente joga contra o alvinegro caruaruense
na quinta estadia, agora no interior pernambucano (5/6/1965), quando derrota a
"Patativa do Agreste" (3 x 2).
Desde 1962, no juvenil e aspirante do Central,
Severino Ramos já era chamado o "Pompéia" pela semelhança física com
o arqueiro mineiro famoso pelas acrobacias "aéreas".
FONTES
Diário da Manhã
Diário de Pernambuco
O Gol
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