Linha atacante do Madureira (1947): Lupercio, Didi, Silvinho, Durval e Esquerdinha (paraense contratado pelo Flamengo)
JOSÉ VANILSON JULIÃO
A motivação para mais uma série inédita vem de duas notas (“Recordando I e II”) do falecido jornalista esportivo Everaldo Lopes Cardoso.
Quando ele escreve no jornal matutino diário "Tribuna do Norte" – na coluna "Apito Final" (6/3/2010) – que o nome do desaparecido comentarista Lupercio Luiz de Azevedo é uma escolha do pai.
E o mais curioso: inspirado no nome de um ponta-direita do Madureira, o segundo clube do Rio de Janeiro no RN, em excursão pela Região Nordeste.
O Tricolor Suburbano procede de Fortaleza e enfrenta um combinado mossoroense, cujo resultado final é empate em 2 a 2.
O clube carioca do bairro homônimo da Zona Norte da metrópole, então capital federal, ainda faz um amistoso contra o América de Natal.
Everaldo incorre no erro da data do jogo e placar, mas diz: - Os jogadores do Madureira estranharam dormir de rede, alguns reclamando o desconforto...
E se confunde ao informar que o clube carioca é contratado por 14 réis, quando a época (fevereiro de 1946) já circulava desde 1942 a nova moeda nacional, o “Cruzeiro”, do presidente Vargas.
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