L. M. Alves (em perfil) |
José Vanilson Julião
O Brasil ganha da Colômbia na estreia das eliminatórias (quarta-feira,
6/8). No “El Campin”. Bogotá. Tostão (38 e 44), que acaba artilheiro (10). No
grupo Venezuela e Paraguai (ida e volta).
Dez dias depois o “Diário de Natal” (sábado 16) veicula
três pequenos anúncios nas páginas dois, três e quatro – “Vem ai Operação
Futebol Weston – Jandaia” – para criar expectativa.
Na segunda-feira o diretor da empresa, José Dilson
Carrilho, agradece ao diretor Associado, o amazonense Luís Maria Alves, a campanha
em favor do consumo de manufaturados locais.
Um mês e cinco dias depois o “DN” (quinta-feira,
11/9) traz o anuncio da promoção “Operação Futebol” com o fim de alavancar as
vendas dos produtos de massas alimentícia potiguar.
A atração para os itens da fábrica eram as figurinhas
encontradas nas embalagens. Virou febre consumir biscoitos “Maria”, “Maisena”, “Bichinhos”,
“Sortidos”, “Cream-Cracker” e “Petit-Beurre”.
E o famoso macarrão “Jandaia” (espaguete e talharim), “Fidelino”
e o novíssimo macarrão Weston (“qualidade a toda prova”) recentemente lançado.
A premiação para quem completasse um “onze”: uma bola de
futebol; dois times: entrada para os jogos no “Juvenal Lamartine”;
Três elencos: um liquidificador ou um rádio portátil; uma
bicicleta ou fogão a gás para quatro; e o prêmio mais valorizado para cinco
equipes: uma bolsa escolar.
Tudo supervisionado pelo empresário Dilson Carrilho, que
foi diretor americano (69) e esmeraldino (71).
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