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terça-feira, 5 de março de 2024

Pai do senador Carlos Alberto como goleiro americano

Stephenson Josué é o sexto; enquanto o último, é provável que seja José Paulino de Souza

José Vanilson Julião

Radialista e senador Carlos Alberto

Esqueci de mencionar outra importante informação proveniente da rápida conversa com o ex-presidente da Ordem dos Advogados (OAB/RN), Carlos Roberto de Miranda Gomes, na manhã do sábado, durante o lançamento do livro do jornalista Osair Vasconcelos, e antes de seguir para o encontro do pessoal da imprensa no Iate Clube de Natal, em Santos Reis.

Com Miranda Gomes, além de ficar sabendo que o pai dele, o desembargador José Gomes da Costa, foi atacante do alvirrubro, e não goleiro, ainda acabei tomando conhecimento que o pai do senador norte-rio-grandense, Carlos Alberto de Souza (26/12/1945 – 22/12/1998), o ferroviário José Paulino de Souza, este sim, ocupou o arco do clube vermelho e branco nos anos 40.

A deixa de Miranda Gomes logo aciona o arquivo ambulante da minha cabeça e de pronto traz a lume a existência de um arqueiro chamado de J. Paulino em pelo menos três fichas técnicas de jogos do América/RN pelo Estadual no começo de 1945. Na mesma época em que participava como atacante outro atleta, conhecido como M. Paulino.

Além disso na fotografia acima (do arquivo pessoal de George Stepheson), provavelmente, se encontra José Paulino de Souza, segurando a bola, mas não com uniforme de jogador, perfilado ao lado de atletas como o goleiro titular Rossine Azevedo e o atacante Stephenson Josué Batista, que fez reestreia no time após receber baixa do Exército em Manaus no penúltimo ano da guerra.

Em dezembro de 1954 o “Sampaio Correia Sport Club” (fundado em 1/12/1951), escolhe nova diretoria (13) com posse (15) e ele participa como orador oficial.

Na época existiam mais dois times dos ferroviários: o Tração (surgido em 1952) e o Central. O Tração originou o Ferroviário, tricolor, que participou do Campeonato Estadual de 1961 a 1980.

Jota Paulino, natural de Afonso Bezerra, sofria de Alzheimer, morreu em casa de parada cardíaca, aos 93, em 29 de maio de 2011.

Três meses e dias depois falece a mulher, Genemar, aos 88, também em casa (7 de setembro), deixando os filhos Gilberto, Socorro e Ana Lúcia.

 

FONTES

A Ordem

O Poti

Tribuna do Norte

Thaisa Galvão

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