Dotto (camisa escura) no futebol belga entre 1971/77 |
José Vanilson Julião
Ao dizer que a contratação do
paulista Luiz Carlos Dotto pode tirar a sonolência do meio alvirrubro o “Diário
de Natal” traça particularidades do melhor “oriundi”.
Assim considerado pela imprensa
belga, ao lado de “Giba”, ex-Juventus, o clube grená (pela cor da camisa do
Torino, o rival da “Juve” italiana) da capital bandeirante.
Na edição da quinta-feira, 24/8/1978 (três
dias após a chegada dele), o “DN” diz que o meia-atacante
apresenta “bom índice de avaliação”.
No famoso teste criado pelo americano
Kenneth Cooper (corrida), atingindo 2.900 metros (quase três quilômetros).
Sob a orientação do preparador
físico Artur Ferreira Melo, o popular Arturzinho, ex-astro do futebol de salão
americano.
No mesmo dia faz os primeiros
treinamentos com bola. Segue o primeiro coletivo na sexta-feira.
Com o olhar atento do treinador gaúcho Paulo Mendes (primo do comentarista Luiz Mendes).
Na outra semana seguem
treinos visando amistoso em Campina Grande.
No interior paraibano (sexta-feira,
1/9) o time é orientado pelo ex-goleiro e auxiliar técnico Otávio César Correia
Filho (hoje pastor evangélico no Rio de Janeiro).
Mendes encontrava-se na capital
carioca e aproveita a estadia para agilizar a transferência de Dotto (havia
revertido para a categoria amador).
No jogo deu América 2 x 1 Treze,
na primeira participação dele, na etapa complementar (entra no lugar de
Ubirani).
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