Imagem publicada em curioso quinzenário de variedades chamado "Ùnica" |
Como jogador no futebol baiano, paulista e começo da carreira de técnico no São Bento
JOSÉ VANILSON JULIÃO
A entrevista inédita ao
repórter Luiz Gonzaga da Silva a “O Poti” (16/11/1967), depois do parágrafo
introdutório, é dividida em sete longos tópicos: “Pedro Rodrigues” (com as
considerações da saída do Alecrim e chegada no América), “Quem é quem”,
“Exigências”, “Campinense”, “Cigano”, “Alegrias” e “Não acredito”.
E repassa na memória a longa
carreira, depois das revelações primárias como atleta do Atlético Mineiro e Botafogo
de Futebol e Regatas. Mas esquece que passou em um desconhecido Sport Club
Aeroporto (Belo Horizonte) participante de apenas dois campeonatos mineiros
(1940/41).
Recorda a passagem pelo
Esporte Clube Bahia, a partir de 1945, pelo qual é tricampeão estadual (47/49). A
continuidade como jogador no interior paulista, no futebol baiano e o início
como treinador. E a passagem pelo interior paulista no começo dos anos 50.
Quando encerra a carreira devido uma “grave contusão”.
Ainda em São Paulo é
convidado pelo São Bento (Sorocaba), Otávio Barreto Prado, aceitando o convite
depois que o cartola dispensa alguns antigos companheiros, “com defeitos”, por
exigência de Pedrinho Rodrigues. Em 1955/56 é o treinador do Fluminense de Feira
de Santana na primeira participação (segundo colocado) no Estadual.
No ano seguinte está no
Vitória de Salvador e no segundo semestre, isto mesmo, é o comandante do
selecionado baiano que representa o Brasil em dois jogos no Estádio Nacional (Santiago) contra o Chile na Taça Bernardo O’Higgins.
Nenhum comentário:
Postar um comentário