O goleiro "Coveiro" atuou no Galícia/BA (1947/49) e América/RN em amistoso |
Central (Caruaru/PE) nos anos 50. Pissica, Adolfo, Caçula, Zezinho, Zé de Rita, Pelado, João Carlos, Lulinha, Pernambuco, Foice e Coveiro
JOSÉ VANILSON
JULIÃO
Com a rede as
alcunhas dos jogadores sai dos jornais impressos para portais e blogues. As
abordagens são as mais variadas possíveis.
Desde a suposta
predominância dos nomes próprios compostos ao politicamente correto, passando
pelos apelidos, sempre, curiosos e estranhos.
Até os títulos dos
tópicos, comentários e reportagens podem ser parecidos ou idênticos. Como é o
caso, pela terceira vez registrado nesta série: “Apelidos do futebol.”
O leitor atento
pode verificar ocorrência anterior no artigo do jornalista e escritor Kolberg
Luna Freire (original de outubro de 2020 do site “Grande Ponto”).
Ou pela
constância no livro do falecido jornalista potiguar José Procópio Filgueira
Neto: “Os Esportes em Natal” (1991).
Esta nova
coincidência vem do “Verbete” de uma conhecida e uma das mais acessadas
enciclopédias eletrônicas construída com a colaboração dos internautas.
Que, inclusive, define
o assunto simploriamente (deixa de lado a importante origem familiar, de
infância e dos companheiros de boa parte das alcunhas):
- São geralmente criados
pela mídia ou torcedores para identificar a importância de um futebolista, de
uma seleção ou time, além de partidas históricas, torcidas e rivalidades.
FONTES
Bagres da Bola
Besoccer
Blog Lenivaldo
Aragão
Bola Vip Brasil
BOL
Cenário MT
EBC
eProdutor
ESPN
Estadão
Estado de Minas
Extra On Line
Futebol
Maranhense Antigo
Gaúcha – Zero Hora
Globo Esporte
Goal
Grito Regional
História do
Futebol
Jornada Interativa
Jornal Agência
Tocantins
Lance
Ludopedio
Meu Timão
Museu da Pelada
Museu Virtual do
Esporte de Campina Grande
Na Marca da Cal
O Tempo
Recanto das
Letras
Racha Cuca
Terceiro Tempo
Terra
TNT Sports
Trivela
Torcedores
UOL
Verdão
Wikipedia
90 Minutos
Nenhum comentário:
Postar um comentário