Três nomes para uma mesma pessoa causam problema na ordem das coisas
JOSÉ
VANILSON JULIÃO
As
cinco provas – uma entrevista, uma carta, fichas de jogos e duas imagens –, ao
que parece, não foram totalmente suficientes para dirimir todas as dúvidas
sobre a participação de José Rodolfo de Lima no surgimento do Galo da
Borborema.
A
confusão está formada pelo fato de aparecer em apenas duas fontes com um
“Silva” ou um “de Oliveira”, apesar do redator considerar a primeira grafia a
mais correta e concreta no momento. E existem explicações para este
posicionamento.
Primeiro
o atleta aparece categoricamente na maioria das provas – gráficas e visuais –
apenas como José Rodolfo. O “de Lima”, porém, é registrado em pelo menos duas
ou três ocasiões nos jornais Associados do Rio Grande do Norte: “Diário de
Natal” e “O Poti”.
O
“da Silva” é o que pode ser descartado sem qualquer problema de culpa. Aparece
solto em uma informação qualquer sem uma única citação de fontes primária e
secundária.
O
caso mais grave é o “Oliveira”. Inserido em papel legal de cartório (2º. Ofício
de Notas) em 13 de setembro de 2013, um ano antes dos 90 anos do clube.
Mas
que pode ter sido um “chute” aleatório de quem providenciou a documentação 88
anos após a gestação do Treze Futebol Clube.
Alguns
personagens importantes e centrais que poderiam esclarecer todas as dúvidas já
não estão entre os vivos: Antônio Fernandes Bióca e Plácido Ferreira Veras
(“Guiné”), assuntos para a próxima postagem.
Presidente Eduardo Sérgio Souza Medeiroa |
O “de Oliveira” aparece na reforma do estatuto na administração do presidente Eduardo Sérgio Souza Medeiros (foto: JORNAL DA PARAÍBA) com assessoria do advogado Walter Vasconcellos.
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