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O casarão do coronel Avelino Freire foi a base da reunião para fundação do ABC com a participação de Sólon Aranha e coleguinhas adolescentes |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O redator suspeita que o
alvinegro do distrito e vila de Areia Branca não teve continuidade e por isso o
recém casado Sólon Rufino Aranha pode muito bem ter transportado a ideia para a
sede municipal.
Para não esticar muito a corda do
pioneirismo no futebol mossoroense – assunto variado, longo, divertido e
interessante – que pode ser destrinchado mais adiante, momentaneamente encerramos
o tema.
O personagem ainda
aparece em nota como presidente do Ypiranga, da sede municipal, convocado como
árbitro do jogo contra o “Centro Sportivo Mossoroense”. A data não é
disponível, mas a edição é: 623! (começo de 1921).
Aranha, falecido aos 84 no Rio de Janeiro, fora se tratar de uma doença, era filho do paraibano e
livreiro Fortunato Rufino Aranha (36 anos no nascimento do menino), e Bernardina
Olindina D'Oliveira Castro (37)
Gera dois filhos e uma filha
com Stella Soares de Miranda, filha de Antero de Miranda (com 35 no nascimento
da menina) e Francisca Mafalda de Miranda (com a idade de 31):
Murilo
(1923 – 1977) e João Batista de Miranda Aranha (Natal, 24/6/1924 – Rio de
Janeiro, 9/8/2007), falecido aos 83 anos, e Teresa de Jesus (1928).
O necrológio na coluna social do
jornalista Paulo Macedo, no Diário de Natal (1983), esclareceu,
inicialmente, a percepção e a dúvida suscitada pela rara fotografia do Centro
Esportivo Mossoroense, objeto inicial a sequência.
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